toda noite brotam pequenas luzes verdes pelo quarto.
sem hesitar, beijam o lustre enquanto a lâmpada amarela repousa.
tal adúltero eclipse cria, no teto, uma cúmplice sobreposição de sombras minguantes.
pela janela, resquícios do dia anterior.
a luz da lua, que não é dela, moldada nas treliças, passeia pelo quarto.
de manhã os riscos dançantes tornam-se mais fartos.
porém mais tenros.
não mais carregam a aura vulgar da escuridão, e desanuviam meu contemplar sonolento.
4 comentários:
obrigada pelo apoio!
...vou lembrar de ser legível d aproxima vez...de fato, sem isso torna-se mais complexa nossas vidas virtuais...
bju dignissima!!
*adorei o texto!
..lígia e seus vagalumes luminosos...adoooro!!
nhaim lih...vc viu??
surgiu outra mensagem dizendo q os ets vem soh dia 11 de novembro!!
...mas eles jah estão perdendo a credibilidade comigo ¬¬
besos!
cara, ta aí uma daquelas reflexões simples e geniais que a gente só pára pra pensar quando tá naquele estágio dormindo-mas-não-dormindo.
a luz da lua nao é dela!
que coisa mais injusta chamarem de luz da lua.
nossa hahah eu vim aqui e li d enovo o seu post, e nossa! parece q sempre temd etalhes novos q eu non havia prestado atenção nos eu texto. mto bom! de novo!rs
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